sexta-feira, 31 de julho de 2009

devaneios

Ao telefone. Foi assim que o meu cérebro parou ao ver uma estrela cadente.
O desejo que pedi foi banal, simples de realizar...no entanto, o arrepio de que o meu corpo foi alvo, a tontura e o mal-estar, fez tudo parecer real.
Aquilo que nos acontece na vida, não escolhemos. Não controlamos. Não assimilamos nem entendemos.
Mas nós mandamos na nossa vida, no que acontece connosco...
Até que ponto, pergunto, até que ponto?
Como deixamos que alguém se sobreponha ao que nós queremos, á nossa definição de felicidade? Á quilo que nós sabemos que nos vai fazer feliz?
É difícil... É "estúpido"... E dói tanto!
Dói quando sorrimos, e quando andamos, e quando respiramos, quando pensamos. Dói por tudo, dói por nada. Dói por se derramar lágrimas, e por não se perceber se as lágrimas são por não ter vencido, ou por não lutado.

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