Ás vezes cruza-se contigo num olhar que se cruza, outras numa esquina. E ás vezes chega-te o amor dos outros. De um pai por uma criança, de dois velhinhos com as mãos em trança.
Hoje, chegou-me o amor dos outros da forma mais genuína que já pude assistir. Arrependo-me agora por não ter dito isto a quem de direito. O amor desconcertante. Que te deixa enamorada e com vontade de estar também apaixonada. De partilhar uma manta em dias de frio, de não estar sentada sozinha à beira de um rio.
Quando se ama, ama-se, e ponto final.
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