Caminha-se para lado algum. Leva-se um pouco, deixa-se tudo, mas não chega.
Avança-se sem uma mão para segurar.
Olha-se para a frente, fecha-se olhos, percebe-se que só saber que está não chega - tem de estar mesmo.
Estar sempre.
Chega o que se deixa? Serve o que se leva?
Talvez já não esteja permanentemente.
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