Parque Verde do Mondego, Coimbra, Janeiro 2012
quarta-feira, 6 de junho de 2012
sábado, 2 de junho de 2012
Timidamente, há uma lágrima que saltita em lugar incerto e brota em locais diferentes do olhar. Não se sabe onde, nem quando, mas ela vai explodir.
Quando isso acontecer, podem vir tempestades, calmarias, desertos de calor, que nada vai mudar a bolha de sabão, feita com a água salobra das minhas lágrimas, que se formar entre mim e ti.
Quando isso acontecer, podem vir tempestades, calmarias, desertos de calor, que nada vai mudar a bolha de sabão, feita com a água salobra das minhas lágrimas, que se formar entre mim e ti.
quinta-feira, 29 de março de 2012
Gostava que o tempo nascesse, e que não precisasse de dormir nem de descansar. Adorava ser imune a metade de tudo o que se passa, e não me precisar de lamentar pela falta de tempo em alimentar este blog. Adorava continuar a ser menina que escreve em cadernos de aulas que eram perdidas entre conversas ás tantas da noite e intervalos que vinham. E saudades que nasciam de coincidências que despertavam sorrisos. e que agora não despertam nada...
quarta-feira, 7 de março de 2012
sábado, 4 de fevereiro de 2012
domingo, 29 de janeiro de 2012
Cada dia foge pelas entranhas do Mondego, pelos caminhos traçados por alguém que um dia veio a ser Rei, por capas pretas arrojadas pelas calçadas ladeiradas. Pingas de suor que transbordavam equações químicas, matemáticas, nomes de ossos, músculos e foramens, letras, grandes análises de obras jorram nas ruas. E cai noites soberbas onde serenatas acordam os habitantes mais antigos. E nascem os dias. E cala-se a noite. E voltam as capas a arrojar nas ruas.
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