quinta-feira, 16 de junho de 2011

A vantagem de estudar a sentir o vento é pouca.
Ou talvez não. Não folhas que falam de Alvaro de Campos, desenho rabiscos euforicos de uma forma desmedida: surge o implulso para escever.
As gentes desconhecidas expiram, mas não inspiram mais do que uns ligeiros devaneios. Quem são? De onde vêm?
Um grito alegre e genuino corta a atenção.
Ele conseguiu. Comprou uma mala vermelha para ir para a praia.
Os seus paços, devido aos sapatos grandes, soam a saltos de alegria. E agradeceu a ajuda.
A seguir a intuição diz-me que vai agradecer a mais umas quantas...Com uma alegria tão genuina que vai deixar todos os que antes se riram e voltaram costas cheios de inveja.
É assim a vida sensacionista de quem sente sem pensar devido ao "fatum" egoista de uma  sensacionisticamente sociedade industrializada que todos anseiam modificar.
E hoje, ele mostrou ser feliz. Foi o único. É o unico, desde há muito tempo.

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