sábado, 5 de fevereiro de 2011

Cai repentina a noite. Sinistramente, vagueia sozinha a mente, fora de um hospedeiro hostil. Talvez tenha sido um susto, um acto de rebeldia, ou uma inocente corrente de ar, a causa de tal viagem.
Certo é que alguém, cujo nome ou morada a noite desconhece, que deambula pelas ruas de uma cidade imaginária onde fadas e duendes também vivem.
Vejo a mente solidária...fecho os olhos, e lentamente fica também a minha mente a vaguear. Sozinha. Hostil.

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