terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Não tinha de acontecer, mas ficava bem... Uma prova, um sinal do que se passou. Com o tempo, com vento, existem coisas já não tão claras. Será que aconteceram mesmo? Dizer que não seria esquecer quem sou. Esquecer tempo e uma vida, e muitos que gosto.
Não esquecer tudo, lembrar-me fotográficamente de cada instante passado, imaginado, segredado, faz-me querer que sonhos são realidade.

Quase, quase...

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