Coabita em mim - tal como em Fernado Pessoa, e em quem se cruza comigo no passeio - várias pessoas que lutam entre si várias vezes ao dia, por várias causas diferentes, por várias situações distintas. Balança o sopro do vento artroz na janela, treme o vidro. Grito? Adormeço? Vou para a rua?
Canta o rádio no carro que passa. Danço? Ignoro? Comento?
E a pessoa que se cruza no passeio, alheia aos meus insensatos pensamentos, passa por mim. Viro a esquina, desligo a mente, e caminho, novamente sozinha.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Pela segunda vez, dou um saltinho ao mundo dos concursos.. pela segunda vez é o promovido pelo Santandertotta.
Passe por lá.. espreite, veja se gosta.. e vote!
Memórias vazias
Fica um pouquinho do texto:
"Cliquei na pasta vazia, outrora cheia de sonhos e esperanças em futuros paralelos ao presente de hoje. Abriu-se uma das primeiras de muitas, que se revelou a única recordação física daquilo que foram labaredas de incessante conquista e descoberta."
Passe por lá.. espreite, veja se gosta.. e vote!
Memórias vazias
Fica um pouquinho do texto:
"Cliquei na pasta vazia, outrora cheia de sonhos e esperanças em futuros paralelos ao presente de hoje. Abriu-se uma das primeiras de muitas, que se revelou a única recordação física daquilo que foram labaredas de incessante conquista e descoberta."
(excerto)
domingo, 16 de outubro de 2011
Parte I
Quanto tempo mais aguenta o Ser Humano sem a condescendência necessária á sua liberdade física - ir para onde quer - e psíquica - agir como desejar -.
Quanto tempo mais aguentará o Ser Humano a hipocrisia das ações e das emoções. Quanto tempo - pergunto de novo - demorará o Ser Humano a ser egoista quando necessário, e consigo mesmo, em vez de o ser, mesquinhamente, com os outros.
Quanto tempo mais aguentará o Ser Humano a hipocrisia das ações e das emoções. Quanto tempo - pergunto de novo - demorará o Ser Humano a ser egoista quando necessário, e consigo mesmo, em vez de o ser, mesquinhamente, com os outros.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Crescemos em partes separadas do mesmo Mundo.. Cantámos o mesmo hino, soletrámos as mesmas palavras dissemos o mesmo alfabeto. Olhámos as mesmas estrelas solenes e graciosas. E sorrimos ao olhar para elas. Houve nós de garganta, gargalos de garrafa, gargalhadas. Gostámos das mesmas coisas e chutámos a bola, empurrando o céu, para o alcance dos sonhos ser maior. Para aumentar o limite de chegar ao fim de algo, ao princípio de outra coisa.
E terminamos de costas voltadas. Um, aos chutos para o céu.. outro, a empurrar o Mundo. Quem é quem?
E terminamos de costas voltadas. Um, aos chutos para o céu.. outro, a empurrar o Mundo. Quem é quem?
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